O Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor recebeu o ano de 2025 com a vigília “Peregrinos de Esperança”, na noite do dia 31 de dezembro.
A celebração, transmitida ao vivo pelo canal do santuário (youtube.com/cristoredentoroficial), RedeVida, Rádio Catedral e WebTV Redentor, teve muita oração, música, mensagens para o povo brasileiro e do mundo inteiro e a celebração do início do Ano Jubilar 2025 no Santuário Cristo Redentor. O tema vai nortear as ações do santuário, e segue o mesmo do Jubileu do Vaticano: “Peregrinos de Esperança”.
A vigília começou com a apresentação do DJ de músicas católicas Ronald Carvalho. Às 22h, foi rezado o Terço do Redentor, seguido pela adoração ao Santíssimo Sacramento, pelo “Te Deum” (hino de Ação de Graças por todos os benefícios recebidos durante o ano), pela consagração ao Sagrado Coração do Redentor e por uma projeção em celebração ao Ano Jubilar, com um chamado sobre a urgência da ação climática. A projeção mapeada está alinhada com os temas do Jubileu 2025 do Vaticano: esperança, reconciliação e justiça ecológica.
Às 22h50, o arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal Orani João Tempesta, presidiu missa em ação de graças pelo ano de 2024, e pedindo bênçãos para o ano novo de 2025. Depois da missa, foi realizado o tradicional brinde com água da Floresta da Tijuca, que celebra a chegada do Ano Novo, e o lançamento da música “2025”, do cantor Gabriel Xavier.
Todos os presentes assistiram à queima de fogos de várias partes da cidade, direto do santuário. Logo após, a vigília continuou na Capela de Adoração Laudato Si.
“Em mais uma noite histórica no Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor, demos uma mensagem ao mundo. O Rio de Janeiro, a partir do seu símbolo máximo, mostrará que o Jubileu 2025: ‘Peregrinos de Esperança’ é extremamente importante e essencial. O Cristo Redentor sempre representou renovação e unidade. Neste Ano Jubilar, enquanto refletimos sobre fé e reconciliação, o santuário também faz um chamado à consciência – um lembrete de que devemos agir com fé, coragem e compaixão para proteger nossa Casa Comum”, ressalta o reitor do santuário, padre Omar.
Renato Saraiva