“A oportunidade que tive de estar na Assembleia do Sínodo Arquidiocesano também marca de certa forma o meu processo formativo no seminário. Ver os bispos, sacerdotes, diáconos, lideranças leigas e fiéis em geral reunidos com a intenção de refletir acerca do que foi pontuado nos diversos relatórios enviados pelas paróquias foi uma experiência enriquecedora da presença do Espírito Santo que conduz a Igreja.
Inserido no grupo que trabalhou com a temática do anúncio, pude perceber como a experiência das diversas realidades ali representadas pôde enriquecer cada vez mais a dinâmica pastoral e missionária da arquidiocese.” – Eduardo Douglas Santana Silva, seminarista da Síntese
Unidade na diversidade
“O Sínodo é um impulso do Espírito, por isso é tão importante. A Igreja desde o início caminha assim. A nossa missão é levar isso adiante, e encontrar novos desafios e buscar meios de vencê-los.
Esse é o centro do nosso Sínodo: mostrar a unidade na diversidade, a riqueza na pobreza e a força na fraqueza.
Fiquei impactado com as nossas lideranças: leigos e clérigos. Num sábado de manhã em pleno centro do Rio, a presença maciça e cheia de vigor da fé, e vontade de levar adiante a missão.
Todos irmãos e deixando suas opiniões, impressões, contribuições.
Isso é a Igreja! A partir do nosso pastor, talvez o mais entusiasmado e cheio do desejo do bem. Não há tempo a perder, a missão é hoje, agora, porque o Espírito é movimento e quer ir adiante.” – Padre Nixon Bezerra de Brito, vigário episcopal adjunto do Vicariato para a Cultura
Igreja sinodal
“Percebo que o Sínodo é um momento para entendermos todas as demandas do católico de hoje para que juntos em unidade possamos apresentar soluções para uma Igreja sinodal, e trabalhando em cima do tema missionário, observando as necessidades de cada região da nossa arquidiocese e criando estratégias para solucionar as demandas apresentadas por cada paróquia, forania e vicariato!
Mesmo eu sendo jovem, a participação no Sínodo é de grande importância para a construção pessoal do futuro da Igreja Católica, sendo leigo observando todos os pontos apresentados pelas paróquias em busca de um serviço pastoral melhor! Finalizo acreditando que esse período de um ano de escuta e discernimento que o arcebispo do Rio de Janeiro irá passar renderá muitos frutos não só para o hoje, mas também para gerações futuras!” – Matheus Pedroso, apóstolo do Ministério Águas Profundas, pertencente à Paróquia Nossa Senhora das Dores e São Judas Tadeu, no Vicariato Anchieta
Identidade da Igreja
“A experiência do Sínodo é uma experiência eclesial fundamental. Ela passa por ouvir o outro, estar com o outro, fazer isso com o outro, e isso é fundamental, porque foi isso que Jesus fez conosco. Ele se rebaixou, esteve conosco, ficou conosco, fez-se um conosco. Então, eu me rebaixar, eu me humilhar, eu me reduzir para poder estar fazendo também com outra parte do exercício da vida cristã. O tema missionário escolhido pelo nosso arcebispo atende aquilo que é hoje o clamor, a identidade da Igreja missionária. Poder participar do Sínodo, estar junto com toda a arquidiocese, tratando o tema missões, ou seja, ver toda a Igreja voltar à necessidade de estar em missão. De sair, de ir às portas para fora anunciando a ressurreição e a salvação de Jesus. É uma experiência transformadora.” – Rafael Fernandes, moderador geral da Comunidade Do Caos à Glória
Fomentar o crescimento da fé dos cristãos
“Foi muito importante a participação dos leigos no Sínodo sobre as Missões em nossa arquidiocese. A Igreja nos deu uma oportunidade de estarmos juntos, de começarmos juntos, uma oportunidade de escuta e de debate sobre as questões e pontos importantíssimos, não somente para o crescimento da nossa Igreja e, como também, para fomentar o crescimento da fé dos cristãos, para irmos além dos muros da Igreja, conhecendo assim a realidade onde está inserida, seus desafios e, consequentemente, atingirmos aqueles que estão fora dela.” – Lissana Lemos Silva de Rezende, coordenadora Arquidiocesana do Pré Catecumenato de Crianças
Encontro com Cristo
“O grupo onde eu estava falou sobre o primeiro aspecto, o ‘Encontro com Cristo’, e as nossas percepções onde tinham Dom Paulo Romão, muitos padres e leigos, foram de que o encontro com Cristo é a base, o fundamento de toda a missão. Todo homem e mulher que evangelizar, ir aos pobres, aos necessitados, estabelecer a partir da sua vocação batismal a evangelização missionária, que todos nós devemos fazer isso, deve ter um encontro pessoal vivo com o ressuscitado. Esse encontro é que vai manter a pessoa de pé para não abandonar a Igreja, para continuar sendo missionário do Senhor Jesus. Então, a partir desse primeiro ponto, é que nosso grupo e a minha percepção também foi importante, no sentido de sempre retornar ao encontro com Jesus, como os apóstolos fizeram. A partir desse encontro verdadeiro e genuíno, sair em missão.” – Padre Jorge dos Santos Carreira, vigário forâneo da 1ª Forania do Vicariato Episcopal Jacarepaguá
