‘Vocacionados e enviados para a missão’ é o tema da 10ª Festa da Unidade que a Arquidiocese do Rio de Janeiro promove na manhã do dia 26 de novembro, na Catedral de São Sebastião, no Centro.
Inspirada pelo lema episcopal de Dom Orani João Tempesta, ‘Para que todos sejam um, a Festa da Unidade é tradicionalmente realizada no último sábado do ano litúrgico.
De acordo com o pároco e coordenador de pastoral da arquidiocese, cônego Cláudio Santos, responsável pela organização, a Festa da Unidade quer motivar todos para viver o Ano Vocacional da Igreja no Brasil, que será celebrado de 20 de novembro de 2022 a 26 de novembro de 2023. A iniciativa comemora os 40 anos do primeiro ano temático dedicado à reflexão, oração e promoção das vocações no país.
“Promovido pela CNBB, em âmbito nacional, desejamos viver o Ano Vocacional como vocacionados do Senhor. Todos nós, clero, consagrados e leigos devemos viver esse momento de missionaridade em nossa arquidiocese”, disse o cônego.
Ele lembrou ainda que terá início na Festa da Unidade o ‘Ano Missionário’ na arquidiocese, que é um aprofundamento da reflexão sobre o pilar da ação missionária, conforme as Diretrizes Gerais para a Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE 2019 -2023), e também faz parte das propostas do 13º Plano de Pastoral de Conjunto da arquidiocese.
Constam da programação da Festa da Unidade, segundo explicou o coordenador de pastoral, “pregação, adoração ao Santíssimo, testemunhos de vida familiar e de consagração, conduzidos pela Comunidade Shalom”.
Também a realização da Feira Vocacional, na qual “congregações, institutos de vida consagrada, novas comunidades, diaconato permanente, pastorais e movimentos irão expor os carismas”.
A conclusão da Festa da Unidade, disse cônego Cláudio, será a Santa Missa presidida por Dom Orani João Tempesta, que lançará mais uma carta pastoral.
“Será um momento de perceber a beleza e a grandeza da nossa Igreja Arquidiocesana presente nos diversos carismas. Que todos nós possamos viver a unidade, buscando e realizando a vontade de Deus. Todos somos vocacionados e enviados para a missão”, concluiu.
Carlos Moioli